A internet do projeto Starlink só fará sentido se “pegar” em qualquer lugar, em qualquer aparelho de telefone celular e em qualquer condição. E, é isso mesmo o que será realizado com o projeto de Elon Musk.
A grande quantidade de satélites em baixa altitude criará uma nova constelação e preencherá todo o campo visual do céu em todo o mundo.
Isso significa que, haverá estrelas se deslocando a todo momento bem acima das nossas cabeças. Mas não serão estrelas, serão satélites. Geringonças capazes de transmitir dados e fazer o funcionamento de uma nova modalidade de internet.
Será a internet banda larga via satélite, a qual funcionará em qualquer dispositivo, no celular, no computador, no carro, no avião e no ônibus.
Astrônomos, de um lado, preocupados com a “poluição” visual que atrapalhará a boa observação dos astros distantes. Não obstante, os idealizadores do Starlink se esmeraram em modificar a carcaça de seus satélites para minimizar a reflexão da luz solar que neles batem e, dessa forma não serem notados à noite, para não prejudicar a observação astronômica.
Se o 5G está prometendo uma internet de grande velocidade, teremos os satélites competindo por capturar o espaço que as redes móveis atualmente ocupam.
por outro lado a nova tecnologia de distribuição da internet residencial que está se consolidando, via fibra ótica até dentro da casa do usuário, pretende, a cada dia, aumentar a capacidade de transmissão e velocidade de conexão, com estabilidade e disponível em altíssima performance.
Como podemos ver, internet de várias origens e cada vez mais rápida, para atender cada vez pontos mais remotos estarão ao acesso de todos.
As formas que esse acesso será realmente disponibilizado é um fator que deveremos aguardar na prática para acontecer e descobrirmos.