Dentre os nomes destacáveis da astronomia em todos os tempos, muitos foram os que contribuíram para desvendar muitos dos mistérios do universo, incluindo o nosso próprio planeta terra. Dentre estes nomes, o de Carl Sagan não poderia passar por despercebido. Sagan era norte americano (1934 – 1996).
Foi o autor da renomada série televisiva e obra literária Cosmos, onde traduziu em linguagem popular, os dialetos falados pela astronomia. Foi co-fundador da Sociedade Planetária, uma organização não governamental americana voltada ao estudo do sistema solar.
Como autor, escreveu ainda as obras Dragões do Éden; Pálido Ponto Azul; O mundo Assombrado Pelos Demônios: A ciência Como Uma Vela no Escuro; Contato; Bilhões e Bilhões, entre outras.
A exploração espacial era uma das grandes paixões de Carl Sagan. Foi um líder neste segmento nos Estados Unidos, instruindo até mesmo os astronautas das naves Apollo, que levará o homem à lua. Teve também papel de grande destaque nas experiências de missões planetárias, como a Mariner, a Viking a Voyager e a Galileu.
A série Cosmos, levou ao lar de milhões de telespectadores em todo o mundo, inclusive no Brasil, um conhecimento do universo que para muitos jamais poderia ser tão fascinante e, ao mesmo tempo, intrigante. Fascínio pelo cosmos era o grande combustível das inspirações de Carl Sagan.
Sagan foi considerado o maior divulgador da ciência que passou pelo nosso planeta. Nasceu no Brookling, de origem pobre mas de grande inteligência e paixão pela ciência e astronomia, graduou-se e tornou-se doutor em astronomia e astrofísica no ano de 1960. Teve ainda notável carreira acadêmica, foi professor na Harvard University e na Cornell University, morreu aos 62 anos vítima de pneumonia provocada por um tipo raro de câncer da medula óssea, a mielodisplasia.
Seu legado, no entanto, jamais morrerá.