A tela semitransparente foi inventada e, então, pergunta-se onde colocá-la? O emprego está sendo esperado para uso em aparelhos celulares e outros dispositivos. A tecnologia foi desenvolvida pela japonesa TDK, marca que, outrora, era vista nas inesquecíveis fitas k-7. Não se sabe o que tem de vantagem uma tela que é semitransparente para o celular, mas, à dona da invenção afirma que, a tela evita o famoso “olho cansado”.
Se você é adepto ao funcionamento tintim por tintim de todas as coisas que se enquadra como um produto de “tecnologia”, certamente ficaria curioso quando usasse um celular onde é possível ver ao mesmo tempo as informações corriqueiras na tela e, ao mesmo tempo, uma paisagem verdadeira além da tela, ou, mesmo, as paredes do quarto, da casa, os próprios pés etc. (E na escuridão?).
É isso mesmo que os japoneses inventaram e querem que seja colocado em smartphones, telefones celulares e tudo o que precisa de uma tela para orientação das atividades do aparelho. Por que não uma tela razoavelmente transparente?
A produção a nível industrial dessa tecnologia exige que, parte do material que constitui a tela seja capaz de emitir luz ao receber pequeníssimas descargas elétricas. Outra parte, permanece livre, permitindo a passagem normal da luz natural, vinda do sol ou, de outra fonte, e que, permite a observância dos objetos atrás da tela.
No Japão, criar tendências tecnológicas é tão comum quanto criação de gado nas fazendas interior adentro do Brasil. Algumas dão certo, outras, são muito interessantes mas não colam. Não se sabe o que pode ter de realmente bom em telas com a propriedade da semitransparência, é só começar a pensar que o fabricante providencia. Muitos já pensam até em aproveitar a tecnologia no retrovisor do carro.