Ter o telefone celular sem teclado qwerty é ruim para escrever SMS e, principalmente, é difícil para navegar na web. Por outro lado, a tela touch screen oferece muitos benefícios e uma grande praticidade para navegar nas funções do aparelho.
Antes, os smartphones eram somente com teclado qwerty ou somente com tela touch screen. Pensando no bem estar dos clientes, o casamento entre as duas mídias foi promovido e, as duas opções, já estão disponíveis na mesma peça. Opções com tela touch e teclado qwerty estão disponíveis no mesmo aparelho.
A praticidade de escrever com o padrão do teclado qwerty (padrão patenteado por Christopher Sholes que dispõe sobre as posições das teclas em teclados de máquinas de escrever, computadores, notebooks e celulares) agiliza a digitação de textos e navegação web pelo aparelho celular.
A modernidade de manipular conteúdos na tela, com algumas funções, inclusive, únicas, que somente são executadas por touch screen (como a função pinça, onde, literalmente, é possível “agarrar” uma foto, por exemplo, para aplicar zoom, disponível em alguns aparelhos), não permite que esta tecnologia de funcionamento seja descartada.
A combinação dos dois padrões no mesmo aparelho celular atende às exigências de um público apaixonado pelas duas tecnologias. Uma iniciativa aprovada pelos consumidores que, têm duas opções para manipular o aparelho, usando aquela que mais convém, dependendo da função que está sendo executada.
Os smartphones mais potentes, com poder de processamento aprimorado, ajudam ainda mais a carregar os recursos com precisão e rapidez eficientes, oferecendo ao cliente um agradável conforto e não um teste de paciência. Celulares velozes é um dos requisitos que mais passa por despercebido, mas que, mais atraem o interesse dos consumidores.
Além da combinação touch screen e qwety no mesmo aparelho, a agregação de vários chips, de diferentes operadoras, torna o celular uma mídia onde homens e mulheres, jovens ou adultos, ficam loucamente admirados e não hesitam em trocar os modelos básicos por esses (lógico). Na verdade, quem agradece mesmo, são os fabricantes, muitos deles (a maioria) chineses.